terça-feira, 23 de agosto de 2011

… Não há sujeito…

 

“Em muitas pessoas já é um descaramento dizerem ‘eu’.”

(T. W. Adorno)

 

“Todos são livres para dançar e para se divertir, do mesmo modo que, desde a neutralização histórica da religião, são livres para entrar em qualquer uma das inúmeras seitas. Mas a liberdade de escolha da ideologia, que reflete sempre a coerção econômica, revela-se em todos os setores como a liberdade de escolher o que é sempre a mesma coisa”.

(T. W. Adorno)

 

“não há sempre sujeito, ou sujeitos. (...) Digamos que o sujeito é raro, tão raro quanto as verdades”.

(A. Badiou)

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